Entrevista com a Dra. Viviane Maduro sobre osteopatia e saúde da mulher
Em comemoração a semana da mulher, convidamos a Dra. Viviane Maduro de Camargo para falar um pouco sobre sua experiência como fisioterapeuta osteopata e o mercado de fisioterapia para mulher. Confira a entrevista na íntegra!
- Como é o mercado de trabalho de fisioterapia e osteopatia para as mulheres?
Eu acredito muito que nós mulheres temos muitas ferramentas e vantagens. Por termos a sensibilidade mais aguçada e um sexto sentido muito presente, quando nos conectamos com nossa essência feminina, trabalhar com fisioterapia e em especial, osteopatia, se torna muito mais fácil de conduzir. É uma área muito promissora e posso dizer que é possível conquistar uma liberdade financeira e conquistar muitos sonhos somente atuando na área da Fisioterapia/Osteopatia.
- De que forma você acredita que a osteopatia contribui para a vida das mulheres?
A Osteopatia traz a mulher uma melhora da percepção corporal e também atua muito na diminuição dos eixos de stress que acabam interferindo muito nas mudanças hormonais. Sempre associo o trabalho de Osteopatia no consultório com uma orientação em relação a outras partes da vida como alimentação, atividade física e modulação de stress. Acredito que, independente de mulher ou homem, precisamos ter mais prazeres na vida e aprender a viver com mais leveza e sem tanto peso. Isso faz muita diferença no resultado de um tratamento.
- E você, como mulher, o que encontra de especial nessa profissão?
Eu me sinto realizada na minha profissão. Faço tudo com muito amor e como mulher acredito que o cuidado está muito intrínseco em nossa existência. Então, auxiliar as pessoas e ajudá-las em seus processos é sempre muito gratificante.
- Para finalizar, deixe uma mensagem para mulheres que pensam em ingressar nessa profissão.
Àquelas mulheres que querem iniciar a Osteopatia, eu aconselho a entrarem com o coração aberto, com a vontade e a disponibilidade de se dedicar a aprender algo para a vida. Que elas se mantenham mulheres e que nunca pensem que não são suficientes ou não merecedoras do sucesso profissional. E que, sucesso profissional não significa ter que abdicar da vida pessoal e sim conciliar as duas coisas na medida certa.