Entenda por que o osteopata é o profissional mais capacitado para tratar patologias complexas
Osteopata é o profissional formado em osteopatia. A área, que no Brasil é uma especialização da fisioterapia, tem uma carga teórica importante para atuação dos fisioterapeuta e colabora para que os tratamentos sejam mais assertivos, eficazes e abrangentes, podendo envolver até as queixas menos populares que surgem nos consultórios.
A osteopatia, criada pelo Dr. Andrew Taylor Still, no ano de 1874, é um método de tratamento que engloba conhecimentos da medicina alternativa e baseia-se em aplicar técnicas manuais para ajudar na recuperação, manutenção e restabelecimento do equilíbrio entre corpo e mente. Para ser considerado osteopata, é preciso alcançar os padrões acadêmicos e profissionais exigidos para a prática do raciocínio osteopático bem como as manipulações específicas da área.
O fisioterapeuta especializado em osteopatia é respaldado por uma base de conhecimentos teóricos, práticos e científicos!
Por se tratar de uma forma de cuidados de saúde centrada no paciente, a osteopatia reconhece a importância da relação entre a estrutura do corpo e o seu funcionamento, ou seja, ao longo dos anos de estudos, o osteopata precisa dominar muito sobre o corpo humano e suas conexões. A compreensão de que é preciso avaliar além das queixas musculoesqueléticas é o que diferencia a atuação desse profissional.
É por isso que a grade curricular da Escuela de Osteopatía de Madrid inclui conhecimentos profundos em anatomia, biomecânica, fisiologia e patologia, entre outros assuntos que entregam ao fisioterapeuta um nível de saber que não havia sido alcançado na graduação e que permite a atuação de forma global nas patologias do paciente. Uma coisa importante de destacar no preparo do osteopata é que estudar osteopatia não é apenas adquirir conhecimentos teóricos, é também entender toda a relação dos sistemas corporais e interiorizar a filosofia osteopática.
O fisioterapeuta deve desenvolver neurologicamente várias habilidades, um bom controle proprioceptivo do próprio corpo, toda habilidade tátil e aprender a perceber a melhor forma de manejar o paciente, para conseguir trabalhar seu corpo com diferentes técnicas e ser nomeado Osteopata. Conseguir sentir o paciente com excelência e dominar todas as abordagens osteopáticas é uma arte e requer tempo e muito preparo, mas que vale a pena!
Mais do que referência em técnicas, o osteopata é um profissional humano!
Não há dúvidas de que a filosofia osteopática capacita o fisioterapeuta para enxergar além do que muitos profissionais que se concentram apenas nas manipulações técnicas observam. A Dra. Rosicléia Marcelino, aluna EOM, compartilhou que a Formação em Osteopatia impactou sua maneira de entender seu papel como fisioterapeuta e suas possibilidades de atuação.
“A Osteopatia mudou meus conceitos e abriu minha mente. Já não sou mais a mesma Fisioterapeuta de ontem. Hoje me sinto mais segura, capaz, muito melhor, uma versão amplificada. Estou aprendendo a achar a causa da doença e não mais apenas tratar os sintomas, conseguindo perceber o paciente sempre como um todo.
Posso dizer que me sinto como uma pequena gota d’água num oceano de possibilidades que é o mundo da Osteopatia, mas já com a certeza de que, apesar de todas as dificuldades até aqui e as que ainda virão, eu fiz a escolha certa. Não poderia ter escolhido uma especialização melhor.”
Ao se tornar osteopata, o fisioterapeuta amplia suas possibilidades e passa a pertencer a um universo incrível, onde a osteopatia impulsiona seus resultados. Além da satisfação pessoal, a especialização é uma das que mais respalda profissionalmente o fisioterapeuta, trazendo credibilidade e reconhecimento financeiro por seus resultados clínicos.
Quer conhecer mais sobre a carreira de um osteopata?