Qual é a diferença entre a formação e a especialização?
Continuar estudando é de extrema importância para que o fisioterapeuta consiga se destacar em uma área específica e valorizar o seu tempo de atendimento. Quanto mais experiente é o profissional, maiores são as chances de ser respeitado e indicado por outros colegas de profissão. Diante das exigências do mercado, é natural que surja a dúvida: é melhor escolher uma formação ou uma especialização?
Concluir a graduação abre as portas para que o fisioterapeuta comece a consolidar sua carreira no mercado, uma vez que a base curricular permite realizar atendimentos, construir uma carteira de pacientes e até mesmo abrir sua própria clínica. Sem dúvidas, a faculdade é uma ótima forma de começar, mas, no que diz respeito à competitividade do mercado e às possibilidades de crescimento, é melhor não parar por aí.
O fisioterapeuta que deseja se destacar precisa se atualizar com frequência, principalmente para acompanhar as tendências de mercado. Isso pode ser feito por meio de uma formação ou especialização. As duas modalidades são interessantes, por isso, antes de fazer sua escolha, entenda as diferenças entre elas e identifique qual se encaixa melhor em seus objetivos.
Entenda as diferenças entre a formação e a especialização
A especialização é um curso de pós-graduação lato sensu que informa, atualiza e capacita o profissional que está no mercado de trabalho. Ao contrário da graduação, a proposta é concentrada em habilidades técnicas relacionadas a um tema específico em um período de duração mais curto. Já a Formação Profissional é mais completa e aprofundada.
Ela tem como objetivo aquisição de conhecimentos, capacidades, atitudes e comportamentos necessários para que o profissional desempenhe a atividade com excelência, ou seja, propõe o aprofundamento em de diferentes competências profissionais. Esse é o caso da Formação em Osteopatia da EOM, onde, como o próprio nome já diz, oferecemos uma formação profissional de uma especialidade em Osteopatia.
Se você estiver buscando uma opção para estudar osteopatia, tome cuidado: a formação profissional não deve ser confundida com uma graduação, já que ela deve ser feita após o término da faculdade. O aprofundamento após a faculdade é uma ferramenta que o fisioterapeuta tem em mãos para aumentar a qualidade em seus atendimentos e reforçar sua capacidade técnica por meio de um currículo diversificado.
A EOM Brasil oferece a Formação em Osteopatia para que o fisioterapeuta tenha o preparo necessário para se posicionar como referência no mercado
A dica mais importante para fisioterapeutas que concluíram a graduação e estão em dúvida entre a formação e a especialização é optar por uma instituição que ofereça ensino e infraestrutura de qualidade para dar suporte à uma formação profissional de excelência.
A Formação Profissional em Osteopatia é composta por uma grade completa, onde o Fisioterapeuta aprenderá de forma profunda, metodologias e abordagens manuais distribuídas em seminários específicos e conteúdos teóricos online. Por meio do tripé ensino, pesquisa e extensão, a EOM permite que o profissional amplie sua capacidade de atuação e complemente a base de conhecimentos adquiridos na graduação de fisioterapia.
Para garantir que o fisioterapeuta esteja realmente capacitado para exercer a osteopatia, a EOM Brasil exige que ele conquiste o título através de uma prova no conselho federal de fisioterapia. Isso é importante para ter a certeza, tanto para o aluno quanto para a instituição, de que a formação cumpriu os requisitos.
O fisioterapeuta que deseja potencializar os resultados da sua prática clínica e se diferenciar no mercado profissional, deve aprofundar seus conhecimentos em uma área específica, como a osteopatia. Para não ter erro, escolha uma instituição com profissionais com experiências de mercado e uma metodologia de ensino que estimule a prática do aprendizado.
Quer entender como a Formação em Osteopatia pode colaborar com seu crescimento profissional?