Curso de osteopatia: como fazer a melhor escolha para a sua prática clínica
Entrar na graduação de fisioterapia é a decisão de muitos profissionais que desejam fazer a diferença na saúde de outras pessoas. Depois que descobrem o universo de possibilidades de todas as áreas, muitos escolhem o curso de osteopatia para seguir lapidando seus conhecimentos e adquirindo novas técnicas manuais.
A osteopatia é uma abordagem com metodologia própria, desenvolvida nos Estados Unidos, pelo Dr Andrew Taylor Still. Seu diagnóstico e tratamento é baseado na anatomia, fisiologia e patologia do corpo humano. No curso de osteopatia, o fisioterapeuta terá acesso a conteúdos sobre todo o sistema músculoesquelético, visceral, cranial e metabólico, além de um direcionamento para a avaliação do paciente com base em evidências. Esse é o começo de uma nova maneira de atuar.
Como tem uma base curricular completa e que envolve experiências e muita pesquisa científica, o fisioterapeuta matriculado no curso de osteopatia torna-se capaz de tratar alterações do Sistema Nervoso Autônomo, problemas viscerais, cefaleias, enxaquecas e outros sintomas e patologias que nem imaginava possíveis com apenas os conhecimentos da graduação. Pense na osteopatia como um aprofundamento de tudo o que foi visto na graduação de fisioterapia e o acréscimo de novas teorias que ampliam sua visão. Consegue imaginar como seriam bons seus resultados?
O que você aprenderá em um curso de osteopatia?
O curso de osteopatia apresenta ao aluno os conceitos da osteopatia de forma intensiva e aborda os problemas mais comuns encontrados no dia a dia da prática clínica. Conforme avança nos estudos, fisioterapeuta consegue oferecer um tratamento sob a ótica osteopática. Muitos pensam que o curso de osteopatia se resume a técnicas manuais, mas isso é só o começo!
Enquanto vivencia as horas práticas exigidas, as aulas teóricas e tem contato com o desenvolvimento científico, o profissional absorve a filosofia inerente à área e o raciocínio osteopático, que é capacidade do fisioterapeuta especializado em osteopatia de pensar a respeito das queixas do paciente e as relações com as disfunções do corpo humano. A partir daí, sua atuação se torna mais assertiva e os pacientes sentem a diferença, principalmente aqueles que exigem cuidados intensos e resultados mais rápidos.
É provável que você, como profissional, deseje ter sessões com um valor de investimento mais alto, maior satisfação pessoal e índices de recuperação elevados. A boa notícia é que essas são algumas das vantagens percebidas pelos profissionais especializados em osteopatia. Vale lembrar que apenas fisioterapeutas podem estudar osteopatia na EOM, pois essa é a profissão que compreende bem a anatomia e fisiologia humana – o que é de extrema importância para a prática osteopática.
Recomendações para não se frustrar ao escolher um curso de osteopatia
- Avalie qual é a metodologia de ensino utilizada pela escola
A metodologia de ensino corresponde a todas ferramentas que os docentes utilizam para transmitir os seus conhecimentos aos alunos. É fundamental que o sistema de ensino utilizado para o curso de osteopatia seja moderno e com características que atendam ao novo perfil de profissionais da sociedade – dinâmicos e com necessidades de resultados práticos.
Na EOM Brasil, por exemplo, a metodologia de ensino foi aprimorada para que o fisioterapeuta ative a memória de longo prazo em todas as etapas do aprendizado e consiga aplicar as novas habilidades nos atendimentos o mais rápido possível. Os alunos buscam crescimento e nós precisamos prepará-los para isso!
- Verifique quais são as experiências práticas que fazem parte do curso de osteopatia
A osteopatia tem seu foco na integridade estrutural e funcional do corpo, bem como a tendência intrínseca de autocura do organismo. A principal diferença entre os cuidados feitos com a visão osteopática é a maneira de entender a doença para tratá-la. Portanto, o profissional especializado na área tem uma capacidade de diagnóstico diferenciada em relação a outros fisioterapeutas e, por isso, consegue aplicar a técnica manual que trará resultados.
Nesse sentido, as experiências práticas fazem toda a diferença para preparar o profissional para conseguir atuar desta forma. É preciso ter boas horas de práticas supervisionadas e de discussões clínicas para poder aperfeiçoar as habilidades e conseguir se diferenciar de fato no mercado. Opte por um curso de osteopatia com uma proposta que valorize a prática do aluno.
- Corpo Docente titulado e com vivências de mercado
A ideia de uma especialização em osteopatia é que o fisioterapeuta eleve a qualidade dos seus atendimentos de uma forma que passe a ser respeitado no mercado. O nível dos docentes envolvidos na formação faz toda a diferença para atingir esse objetivo. O trabalho do professor está relacionado às atividades das aulas ministradas, investigação científica com foco na ampliação ou aprofundamento do conhecimento, orientação aos estudantes, supervisão de práticas, participação em eventos educacionais, pedagógicos e educacional. Se ele não for bem preparado, como conseguirá executar bem essas tarefas?
Ao escolher uma escola para estudar osteopatia, consulte a bagagem dos professores e suas titulações. É fundamental que o docente tenha uma vivência mercadológica, para apresentar ao aluno casos reais e ensinamentos aplicáveis. Os docentes da Escuela de Osteopatía de Madrid são um dos mais titulados do mercado. Além de terem pesquisas científicas publicadas, todos passam pelo Programa de Formação Docente EOM.
A osteopatia é uma área promissora para os fisioterapeutas. Além de potencializar os resultados dos tratamentos e capacitar o profissional para lidar com patologias complexas, é uma carreira que traz bons retornos financeiros e reconhecimento no mercado a longo prazo.
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