Descobertas osteopáticas: quanto mais você aprende sobre a osteopatia, maior é a transformação na sua vida pessoal
Parece loucura relacionar uma profissão à transformação pessoal? Para as pessoas que estudam osteopatia, não! A filosofia osteopática envolve ter um domínio da sua própria vida e buscar o equilíbrio entre todas as áreas para que haja saúde. Esses conhecimentos, que são a base para um tratamento mais assertivo, também influenciam na maneira como o profissional vive e lida com o mundo ao redor.
A osteopatia é um sistema autônomo de cuidados baseado em uma avaliação profunda, que atua no tratamento e na prevenção da saúde. Para oferecer uma prática centrada na causa, o fisioterapeuta enfatiza a sua ação no paciente, ao invés do sistema convencional centrado na doença. Só essa maneira de lidar com o outro já traz uma sensibilidade especial, mas os impactos da filosofia osteopática não se resumem a forma de atender, já que também inspiram a maneira como o ser humano vive.
Os profissionais especializados na área têm a humildade de ver além dos próprios conhecimentos e buscam maneiras de ser melhor a cada atendimento. Nem sempre o fisioterapeuta chega até a Escuela de Osteopatía de Madrid com essa postura, mas a evolução a cada experiência vivida é nítida.
Buscar a osteopatia para ser melhor para o seu paciente é uma forma de melhorar a si mesmo
Quando conheceu o método de tratamento criado pelo Dr. Still, a Dra. Gislaine Grejanin, Monitora e Supervisora de Prática da EOM, descobriu a integralidade do raciocínio clínico, que é diferente para os profissionais especializados na área. Em uma conversa com a EOM Brasil, compartilhou como ficou surpresa com tudo o que encontrou na Formação em Osteopatia.
“A abordagem osteopática me fez enxergar meus pacientes como um todo e aprender a perguntar o que a Osteopatia pode fazer por cada um que se permite ser cuidado através dessa especialidade.
Tenho “descobertas” e sou surpreendida diariamente com a transformação que a osteopatia faz na vida dos pacientes, assim como na minha também.
Não imaginava que poderia mudar completamente minha percepção e forma de tratar meus pacientes, mas hoje não imagino atender sem utilizar a filosofia e raciocínio da osteopatia.”
Ao longo da história da osteopatia, sua filosofia vem sendo mantida para que todos possam entender o que de fato é ser um osteopata. Aliás, para ingressar na Formação da EOM, existem dois requisitos básicos: o primeiro, ser formado em fisioterapia, porque essa graduação entrega conhecimento suficiente da anatomia e fisiologia humana, o que é de extrema importância para a ciência osteopática; o segundo, querer ser uma pessoa cada dia melhor.
Existe uma coisa que vai além da formação técnica: o desejo de transformar e ser transformado. Se você optar por estudar osteopatia sem vontade de abrir a cabeça e o coração para o raciocínio osteopático e para a integralidade do ser humano e da vida, vai acabar sendo surpreendido por uma vontade incontrolável de ser melhor – é isso que acontece com os profissionais da Nação EOM.
Aproveitamos a Semana da Osteopatia para celebrar a existência de uma filosofia única e impactante.
Ser um Fisioterapeuta Osteopata é ser diferente!