Plano de carreira EOM e a oportunidade de seguir aprendendo
O aprendizado contínuo permite que o Fisioterapeuta melhore seus resultados clínicos e valorize seu trabalho. Não é segredo para ninguém que a especialização proporciona bons retornos financeiros para os profissionais mais capacitados. Porém, na EOM Brasil os benefícios não se resumem a isso: ela pode ser o começo de uma trajetória rica em aprendizados para os alunos que optam por seguir os planos de carreira da instituição.
“A Osteopatia hoje representa a minha principal fonte de renda. O melhor investimento depois da minha família. O retorno é triplicado a cada ano de estudo e dedicação.”
Dra. Juliana Coutinho
A osteopatia é uma área de estudos que amplia a visão do fisioterapeuta para que ele seja capaz de prestar um atendimento que considera as funcionalidades do corpo inteiro como uma unidade integrada. O campo é extenso e há quem diga que os anos da Formação Profissional em Osteopatia são apenas o começo da jornada. Nas palavras da Dra. Juliana Coutinho, Monitora nível 2 da EOM Brasil, a “A Osteopatia é isso é uma constante busca pelo aprendizado e pelo conhecimento, que traz resultados a curto e longo prazo.”
A monitoria é uma possibilidade de continuar desenvolvendo o raciocínio osteopático
A EOM Brasil acredita na formação integral como diferencial para o trabalho clínico de um osteopata de referência no mercado. Somente com uma bagagem sólida de conhecimentos a respeito das patologias e do corpo humano ele será capaz de promover a recuperação. Com o objetivo de proporcionar oportunidades de aprendizado contínuo, a EOM Brasil desenvolveu o programa de monitoria. Essa é uma possibilidade do fisioterapeuta continuar ligado à escola e ao aprendizado da Osteopatia, mesmo depois de concluir a Formação. Nesta posição, o profissional, que deve ser especialista em osteopatia para se candidatar, atuará como guia e suporte aos alunos que ainda estão no curso.
Os monitores são responsáveis por acompanhar os docentes durante as aulas com o objetivo de tirar dúvidas e acompanhar o desempenho da turma. Eles recebem todo o preparo por parte da escola para exercer a função. Isso significa aprofundar ainda mais os conhecimentos na em Osteopatia, o que reflete diretamente na prática do profissional no consultório e em atividades fora da instituição.
A Dra. Juliana Coutinho escolheu a Osteopatia para suprir uma necessidade que percebeu em seus atendimentos: a de relacionar as queixas do paciente. E encontrou isso e muito mais! “Entrei para a monitoria no início da pandemia, porque resolvi que não queria ficar parada. Mesmo sem reunião, pedi monitorias voluntárias online. Então, consegui fazer três. Fiquei super feliz, resolvi me inscrever para trainee.
Hoje estou como trainee da Dra. Júlia Parada, na parte pélvica. Como a parte pélvica não era “minha praia”, tive mais um desafio: estudar a parte pélvica para poder auxiliar a Dra. Júlia, que é brilhante, e acompanhar todos os alunos. Esse ano fiz 6 monitorias presenciais. E, olha, se Deus me permitir financeiramente, esse ano quero fazer em outras sedes. Quero fazer carreira pela escola e chegar a professora.”
Assim como a Dra. Juliana, muitos profissionais apostam na monitoria para seguir aprimorando suas habilidades técnicas e expandindo as oportunidades profissionais. A cada acompanhamento, o fisioterapeuta tem a chance de treinar seu raciocínio osteopático e trocar experiências com outras pessoas – duas coisas que colaboram para a transformação pessoal e profissional.
Uma coisa é unânime entre os monitores: permanecer conectado ao universo da osteopatia é seguir aprendendo e crescendo!
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