Prática osteopática – Conheça as técnicas que trazem resultados duradouros para seus pacientes

Você já ouviu falar sobre a prática osteopática e ficou curioso para saber mais? Está se perguntando quem pode realizar essa especialização e como se tornar um osteopata de sucesso em um mercado saturado de profissionais? Se sim, este artigo vai te ajudar a entender tudo sobre o assunto de forma clara e fácil, como se estivéssemos batendo um papo. Acompanhe até o final para saber como a EOM pode te ajudar a se especializar na área que mais cresce no Brasil e no mundo!

Conheça a prática que transformou a fisioterapia

Antes da gente falar sobre a prática osteopática e quem pode realizá-la, é importante recapitular alguns pontos já conhecidos. Em termos simples, a osteopatia é uma abordagem terapêutica que se baseia no princípio de que o corpo humano tem uma capacidade natural de autocura. O osteopata, por meio de técnicas manuais, busca identificar e tratar disfunções do corpo, restaurando o equilíbrio e promovendo o bem estar. Diferente de outras práticas da fisioterapia e medicina, a osteopatia enxerga o corpo como um todo, tratando não apenas os sintomas, mas também a causa raiz de um problema.

A prática osteopática traz à tona o osteopata que existe em você

Através da prática osteopática, você será um profissional capacitado para trabalhar com uma abordagem integrada, aplicando técnicas manuais para tratar dores e disfunções dos pacientes. Você também vai utilizar seu conhecimento em anatomia e fisiologia humana para identificar as causas de dores e restrições no movimento, atuando de uma forma que possa prevenir e curar ao mesmo tempo. Um dos diferenciais da osteopatia é que o osteopata não utiliza medicamentos ou cirurgias; todo o tratamento é baseado em intervenções manuais que estimulam o corpo a se reequilibrar naturalmente.

Mas afinal, quem pode realizar a prática osteopática e se tornar um osteopata?

Agora que você já sabe o que faz um osteopata, vamos responder à pergunta que não quer calar, quem pode realizar a prática osteopática? A resposta mais comum é que os fisioterapeutas são os profissionais mais indicados e, em muitos casos, os únicos que podem atuar como osteopatas no Brasil. Isso acontece porque o fisioterapeuta já tem um conhecimento profundo da anatomia, biomecânica e fisiologia do corpo humano, o que facilita muito o aprendizado e a aplicação das técnicas osteopáticas.

Entretanto, dependendo do país ou da escola, outros profissionais da área da saúde, como médicos e educadores físicos, também podem ter acesso ao curso. No Brasil, a osteopatia é uma especialização voltada principalmente para fisioterapeutas. Então, se você é fisioterapeuta e quer expandir sua atuação profissional, a prática osteopática pode ser a escolha perfeita para você!

O fisioterapeuta é o profissional ideal para o curso de osteopatia e vamos te contar o porquê

O fisioterapeuta já possui uma base sólida de conhecimentos sobre como funciona o corpo humano, o que facilita sua transição para a osteopatia. Enquanto a fisioterapia tradicional foca na reabilitação dos pacientes com problemas musculoesqueléticos, a osteopatia vai além, investigando disfunções que afetam outros sistemas do corpo, como o sistema nervoso, visceral e circulatório. Por isso, o fisioterapeuta consegue juntar as técnicas osteopáticas ao seu atendimento clínico, aumentando as possibilidades de tratamento para seus pacientes.

Além disso, em muitos países, a osteopatia é regulamentada para garantir que apenas profissionais de saúde com formação adequada, como fisioterapeutas, possam exercer a profissão de osteopata. No Brasil, isso ainda está em processo de regulamentação, mas o fisioterapeuta já se destaca como o profissional mais indicado para realizar a prática osteopática e aplicar suas técnicas no dia a dia.

A prática osteopática te ajuda a descobrir a diferenças entre a prática clínica do fisioterapeuta e do osteopata

É comum confundir o papel do fisioterapeuta com o do osteopata, mas há diferenças importantes entre essas duas práticas. Na fisioterapia, o foco está geralmente em tratar lesões ou condições específicas, como uma reabilitação pós-cirúrgica ou recuperação de uma lesão esportiva. Já o osteopata tem uma visão mais ampla, buscando tratar o corpo como um todo. Ele não se concentra apenas no local da dor, mas busca as causas por trás da disfunção, o que pode incluir desde problemas de postura até questões emocionais ou estresses que afetam o corpo.

Em resumo, enquanto a fisioterapia é amplamente conhecida por seu papel na reabilitação, a osteopatia vai além, sendo uma prática preventiva e curativa que busca manter o corpo em equilíbrio.

Se tornar um osteopata nunca foi tão fácil

Agora que já falamos bastante sobre a prática osteopática, sua função e quem pode exercer a função, vamos te contar o passo a passo de como se tornar um osteopata. O primeiro passo é, claro, escolher uma instituição reconhecida e de confiança para realizar sua formação. No Brasil, a Escola de Osteopatia de Madrid (EOM) é uma das mais renomadas instituições que oferecem o curso.

O curso geralmente é oferecido como uma pós-graduação ou especialização para fisioterapeutas, e tem duração média de 5 anos. Durante esse período, o aluno terá contato com uma diversidade significativa de disciplinas que envolvem desde anatomia avançada até técnicas específicas de osteopatia.

Além da parte teórica, a prática é um elemento fundamental no curso. É através dela que o futuro osteopata desenvolve suas habilidades manuais e a capacidade de diagnosticar e tratar diferentes disfunções do corpo humano. Por isso, é importante escolher uma instituição que ofereça uma formação completa, com oportunidades de prática clínica supervisionada.

Após concluir o curso de osteopatia, você já vai atender seus pacientes como um osteopata

Após aprender a prática osteopática, você já estará habilitado para começar a atender como osteopata. No entanto, é muito importante que você siga algumas etapas para garantir um atendimento de qualidade. Primeiramente, é essencial investir em infraestrutura adequada, como uma sala de atendimento equipada com uma maca apropriada e todos os materiais necessários para a prática osteopática.

Outro ponto primordial é se manter atualizado. A osteopatia é uma área que está em constante evolução, com novas técnicas e descobertas sendo feitas diariamente. Por isso, o osteopata deve continuar investindo em cursos de aperfeiçoamento, workshops e eventos da área para aprimorar suas habilidades.

O fisioterapeuta osteopata precisa ser registrado no COFFITO? SIM!

Sim, o fisioterapeuta que atua como osteopata deve estar registrado no Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) ou em um dos seus Conselhos Regionais (CREFITO). Isso acontece porque a osteopatia é uma das especialidades reconhecidas pela Resolução COFFITO nº 398/2011, que regulamenta as especialidades profissionais do fisioterapeuta no Brasil.

Para atuar como osteopata, o fisioterapeuta deve ter uma formação específica em osteopatia, além de ser devidamente habilitado e registrado no conselho, garantindo que sua prática siga as normas da profissão.

E por que este registro no COFFITO é tão importante?

Estar registrado no COFFITO ou em um dos Conselhos Regionais é fundamental para fisioterapeutas por várias razões:

Exigência legal

O registro no COFFITO é obrigatório para que o fisioterapeuta possa exercer legalmente a profissão no Brasil. Sem esse registro, o profissional está sujeito a sanções, como multas e proibição do exercício da profissão.

Garantia de prática legal e ética

O COFFITO regula e fiscaliza a atuação dos fisioterapeutas, estabelecendo normas éticas e técnicas para o exercício da profissão. Estar registrado garante que o profissional siga esses padrões, o que aumenta a credibilidade diante dos pacientes e empregadores.

Proteção ao profissional

O registro no COFFITO oferece ao fisioterapeuta a proteção jurídica necessária para o exercício da profissão. Caso ocorra alguma denúncia ou conflito envolvendo a prática, o conselho pode atuar como mediador e garantir que os direitos do fisioterapeuta sejam respeitados.

Reconhecimento e valorização

Profissionais registrados no COFFITO possuem reconhecimento oficial e legal de sua formação e habilidades. Isso reforça a seriedade do trabalho do fisioterapeuta e demonstra aos pacientes que o profissional é qualificado e supervisionado por um órgão competente.

Acesso a especializações e titulações

Estar registrado é também um requisito para que o fisioterapeuta possa obter titulações de especialização, como a de osteopata, quiropraxista ou outras áreas reconhecidas pelo COFFITO. Essas especializações são bastante valorizadas no mercado e aumentam as oportunidades de trabalho.

Fiscalização e defesa da profissão

O COFFITO e seus conselhos regionais atuam para fiscalizar a prática da fisioterapia, impedindo que pessoas não qualificadas atuem na área. Além disso, defendem a categoria em questões trabalhistas, econômicas e legais.

Em resumo, estar registrado no COFFITO não só é uma exigência legal, mas também uma maneira de assegurar a qualidade e a segurança do exercício profissional.

Onde encontrar o curso de osteopatia que te complete como profissional?

Se você está decidido a fazer a especialização em osteopatia, precisa saber onde encontrá-lo. No Brasil, a EOM é uma das mais tradicionais e respeitadas instituições que oferecem essa formação. A EOM está presente em vários estados e oferece um curso de osteopatia que é referência em todo o país, formando profissionais altamente capacitados e prontos para atuar no mercado de trabalho.

Como é o curso de osteopatia funciona na prática

Vamos usar a especialização em osteopatia oferecido pela EOM como exemplo. Ela pode ser feita em 4 ou 5 anos, dependendo da estrutura curricular escolhida pelo aluno. Durante esse período, o aluno estuda desde disciplinas fundamentais, como anatomia e fisiologia, até técnicas específicas de manipulação osteopática, como técnicas viscerais, cranianas e estruturais.

Além disso, a EOM oferece um ambiente de aprendizado de alta qualidade, com professores experientes e uma metodologia que alia teoria e prática. Durante o curso, o aluno tem a oportunidade de participar de atendimentos clínicos supervisionados, o que permite que ele desenvolva suas habilidades práticas e se sinta seguro para atuar como osteopata ao final da formação.

O que a EOM pode fazer por você?

Se você é fisioterapeuta e deseja potencializar sua carreira, a osteopatia pode ser a especialização que você estava procurando. O curso de osteopatia da EOM é reconhecido por sua excelência e pode te preparar para se destacar no mercado de trabalho, oferecendo tratamentos diferenciados e de alta qualidade para seus pacientes.

Então, se você quer se especializar e se tornar um osteopata, esta é a sua chance! Veja sua carreira decolar uma das especializações que mais crescem no mercado. 

Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

Comece sua jornada em direção a uma carreira de sucesso na área da saúde

A osteopatia é uma carreira de saúde para profissionais que querem melhorar seus resultados clínicos e fazer a diferença positiva na vida do paciente. Quando o raciocínio osteopático é aplicado, ganha o paciente, que se vê livre mais rapidamente dos seus sintomas, e o fisioterapeuta, que cresce muito profissionalmente e pessoalmente.