Qual a diferença entre fisioterapia e osteopatia? Entenda como elas se complementam!
A fisioterapia e o tratamento osteopático estão diretamente ligados, uma vez que, no Brasil, a especialização em osteopatia só pode ser feita por fisioterapeutas formados. Embora sejam coisas diferentes, muitas pessoas ainda confundem as áreas de estudos e não entendem como uma pode contribuir com a outra. Se esse é o seu caso, acompanhe o artigo para entender melhor!
A graduação em fisioterapia prepara o profissional para atuar na prevenção e reabilitação da capacidade física e funcional das pessoas. A cada matéria aprendida o aluno se torna capaz de tratar as doenças e lesões, empregando técnicas como massagens, ginástica e outros exercícios que podem ser feitos com ajuda de aparelhos. Ao final do curso, o fisioterapeuta poderá diagnosticar e executar o tratamento fisioterapêutico adequado aos problemas de cada paciente.
Para atingir bons resultados clínicos é importante que o profissional entenda o sofrimento e as dificuldades humanas, que tenha uma boa comunicação com o paciente e sua família e que saiba interpretar as queixas e o contexto da pessoa. É quando desenvolve a consciência sobre a importância da avaliação personalizada e da interpretação dos sintomas que o fisioterapeuta sente a necessidade da especialização – muitos encontram na osteopatia o caminho para aprofundar seus conhecimentos.
A graduação em fisioterapia tem conhecimentos que preparam o profissional para estudar osteopatia!
A osteopatia é uma abordagem com metodologia própria, desenvolvida nos Estados Unidos pelo Dr. Andrew Taylor Still, no ano de 1874. No Brasil, a formação é permitida apenas para fisioterapeutas formados, pois, sem os conhecimentos adquiridos na graduação em fisioterapia, é provável que o profissional não consiga acompanhar o ritmo da especialização.
O tratamento osteopático enfatiza a integridade estrutural e funcional do corpo, bem como a tendência intrínseca de autocura do organismo. A principal diferença entre os cuidados feitos com a visão osteopática é a maneira de entender a doença para tratá-la. Quando o fisioterapeuta combina o raciocínio osteopático, as técnicas osteopáticas e todo o conhecimento adquirido na faculdade, consegue melhores resultados clínicos. É por isso que cada área de conhecimento tem sua importância!
A recomendação é que os fisioterapeutas busquem a Formação em Osteopatia assim que finalizarem a graduação, para poder se diferenciar no mercado e atender seus pacientes com a excelência que merecem. Porém, profissionais que estão há alguns anos no mercado e que sentem a necessidade de alavancar seus resultados clínicos podem interiorizar o raciocínio osteopático para oferecer ainda mais qualidade em seus atendimentos.
Para se tornar referência no mercado, o fisioterapeuta deve aprimorar suas técnicas, aprofundar seus conhecimentos teóricos e manter-se atualizado sobre as descobertas científicas. Lidar com a saúde de outros seres humanos é uma responsabilidade enorme, mas incrível e que deve ser feita com a máxima excelência!
Quer entender mais sobre como a Formação em Osteopatia contribui com a carreira do fisioterapeuta? Fale com a equipe EOM Brasil!