Descobertas osteopáticas: a osteopatia oferece uma forma de tratar que realmente traz resultados
Como é frustrante a sensação de não conseguir reabilitar a saúde da pessoa que procurou pelo seu atendimento, não é? Muitos fisioterapeutas sofrem com essa questão porque não conseguem visualizar seu paciente como um todo. O cenário muda quando esses profissionais descobrem a osteopatia e percebem na prática os efeitos que uma base de conhecimento sólida e um raciocínio particular têm na prática clínica.
A osteopatia é uma especialidade da fisioterapia que usa manobras manuais para devolver a mobilidade dos tecidos do organismo e recuperar a saúde integral do paciente. Ela tem se tornado cada vez mais popular entre os profissionais e a sociedade, devido ao fato de proporcionar um tratamento mais ágil e eficaz, com foco na origem do problema e não apenas nas queixas.
O Dr. Still, pai da osteopatia, disse que “O principal estudo do Homem é o Homem”. Ele acreditava que se pudesse entender profundamente o corpo humano, poderia compreender as leis da natureza e então, encontrar as “chaves” para a saúde. Para Still, não são os profissionais da saúde que curam as doenças, eles apenas ajustam as estruturas, devolvem a função e o corpo se encarrega de se harmonizar novamente.
“Depois que comecei a cursar osteopatia consegui tratar alguns sintomas viscerais que achava só ser possível através de medicamentos”
O Dr. Pablo Fernandes, Monitor EOM
O Dr. Eduardo Rodrigues, Docente EOM, ficou surpreso ao perceber como a osteopatia traz resultados inimagináveis. Para ele, o conceito de “Anatomia, anatomia e anatomia”, deixado pelo Dr. Still, faze toda a diferença na prática clínica do fisioterapeuta.
A recuperação nos tratamentos realizados com osteopatia acontece de forma mais rápida
O corpo é muito mais do que a estrutura que se vê do lado de fora ou até mesmo nos exames. O profissional que deseja obter um alto índice de recuperação das dores crônicas precisa ter uma análise mais profunda e sensível. Tendo como exemplo os diagnósticos na região da cabeça, o fisioterapeuta precisa levar em consideração que o crânio está em movimento sempre e que isso não necessariamente aparece nos exames, mas pode ser o ponto de origem da dor. Manusear um paciente com base apenas no que está sendo externalizado é um erro, já que o corpo humano é complexo e possui funções interligadas e desenvolvidas.
O campo de tratamento da osteopatia é muito amplo pois considera a integralidade de todo o corpo humano – essa visão rompe barreiras na carreira do fisioterapeuta quando ele migra da graduação para a Formação em Osteopatia. O Dr. Gilmar de Araújo, Monitor EOM, compartilhou que o raciocínio clínico e o entendimento do funcionamento do corpo humano foram descobertas osteopáticas fundamentais para seu sucesso.
O legado do Dr. Still segue impactando a carreira dos fisioterapeutas, permitindo que eles prosperem e que atuem a favor do ser humano. A Semana da Osteopatia é perfeita para celebrarmos o potencial de transformação que os profissionais especializados na área têm quando estão em contato com o paciente!