O Dr. Still criou a osteopatia em 1874. Desde então, ela vem sendo conduzida por mulheres do mundo inteiro, que se dedicam ao estudo da prática com muito empenho, sensibilidade e sabedoria. Mesmo sendo uma área explorada pelo público feminino, algumas questões surgem pelo caminho: como conciliar a carreira como Fisioterapeuta Osteopata com a maternidade? Será que dá para fazer isso e ainda cuidar da saúde mental? A resposta está na organização e respeito pela própria jornada. 

Quando um bebê entra para a vida da mãe, o lado Osteopata e o lado materno se unem para escrever uma nova história.  

A gravidez é um período de muitas transformações na vida de uma mulher. Além das mudanças físicas, como o crescimento da barriga e a sensação de peso ao caminhar, a gestação também traz alterações emocionais e psicológicas. Quando o bebê finalmente chega, a mãe entra em uma nova fase, em que o cuidado com o recém-nascido é constante, mas as demandas profissionais ainda exigem atenção. 

Embora seja um período desafiador, com responsabilidades que envolvem questões pessoais e profissionais, a jornada da maternidade pode enriquecer a atuação com a osteopatia. Uma vez que o tratamento osteopático lida com as disfunções do corpo humano de forma integrada e global, com muita sensibilidade e uma abordagem personalizada, a experiência com as mudanças da gestação podem agregar um diferencial na sua percepção da saúde. 

Se tornar uma fisioterapeuta Osteopata com uma visão clínica mais apurada é um diferencial que a maternidade traz. Indo ainda mais longe e pensando nas profissionais que atuam com a saúde da mulher, a figura da mãe Osteopata é de grande ajuda para outras mulheres que estão na mesma situação. Isso porque o repertório e as experiências empíricas se juntam aos conhecimentos técnicos e proporcionam um atendimento de excelência. 

Os conhecimentos em osteopatia melhoram a experiência da mulher com a maternidade 

A osteopatia é um campo de estudos que envolve aspectos emocionais do ser humano, além de ter uma filosofia de vida própria, deixada pelo Dr. Still. É natural que os conhecimentos adquiridos na formação sejam refletidos no seu dia a dia. Por exemplo, você consegue lidar melhor com os estímulos externos que impactam seu sistema nervoso em uma rotina conturbada. 

Da mesma forma, a futura mamãe consegue compreender melhor as transformações físicas e emocionais que ocorrem nesse período. Em outras palavras: se você quer estudar osteopatia, mas já ou tem o sonho de ser mãe, pode ir sem medo! O que muitos pensam ser um empecilho, na verdade, serve como estímulo para viver melhor. 

Como conciliar a maternidade com os estudos e a carreira de Osteopatia sem ficar sobrecarregada?

Se você já é Osteopata ou está se formando na faculdade de fisioterapia, mas tem o sonho de continuar estudando, existem algumas estratégias úteis para equilibrar as responsabilidades materna e acadêmica com o objetivo de evitar a sobrecarga mental, que é comum na vida de mulheres de diferentes realidades. 

Depois de observar o que funciona para as mamães que estão na Nação EOM, trouxemos recomendações que tornam o processo de aprendizado mais leve e fácil de conciliar com os cuidados que fazem parte da rotina da maternidade.

Cada mãe tem suas próprias necessidades e circunstâncias únicas, então o que funciona pra uma pode não funcionar para outra. Busque o que é viável e confortável para você ao longo do seu crescimento com a osteopatia.

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A especialização em Osteopatia tem como objetivo formar profissionais que compreendem o conceito de saúde integrado e promovem o bem-estar dentro e fora de casa. É uma área bastante procurada por mulheres que sonham com a ascensão profissional ao mesmo tempo que desejam formar uma família. Quer conhecer mais sobre o curso? Clique aqui e fale com a equipe EOM.